Lendas

Criei essa pagina para contar historias baseadas em fatos reais,contos,relatos,boatos etc...Sobre bruxos e bruxas,feiticeiros,Ciganos(como eu),magos,celtas,xamãs,acho lindas as historias e sou de uma familia que tem tuudo isso e mais um pouco,enfim,,leiam e se divirtam com as lendas,lendas são verdades esquecidas lembrem-se disso,e as historias aqui relatadas são pesquisas minhas de fontes reais,busco pessoas que relatam e comprovam,apenas alguns nomes são ficticios para manter a pessoa protegida e anonima,mais outras expoem tudo tintin por tintin,divirtam-se e desejo ha voce tudo de bom,muita sorte e muita prosperidade...

                                                                          ÈVORA

Évora foi um dos corpos habitados por Nanaime. Este nome ficou conhecido por se tratar da cidade onde ela viveu, entre os anos de 1700 a 1800, em Portugal. Trata-se de uma bela mulher, profunda conhecedora dos segredos da magia. Suas alquimias eram realizadas com elementos da natureza. Embora temida, a bruxa era muito requisitada por sua fama de resolver as aflições de todos. Usando ervas, flores, Évora realizava banhos, feitiços, amarrações, sempre no intuito de ofertar cura, sucesso e proteção, na vida e no amor. Famosa por resolver tantas questões amorosas, foi justamente o amor que lhe pregou uma peça, trazendo o seu fim.O desejo de Nanaime era o de se unir a um semideus para garantir a eternidade de sua prole. Para tanto, o seu amor por esta figura deveria ser carregado de verdade. E, assim ela fez, apaixonou-se por um semideus, contudo, não conseguia gerar a cria que ela tanto almejava. Embora se esforçasse demasiadamente para gerar um filho, ela não conseguia engravidar. Como seu esposo viajava desbravando mares longínquos, ela decidiu retirar uma amostra de seu sangue para ofertar a uma deidade, afim de que conquistasse o filho tão sonhado. A magia faz com que ela engravide durante a ausência do maridoO retorno do seu esposo veio junto com a condenação à Évora. Ele a condena à morte por adultério. Ele a mata, esquarteja seu corpo em muitas partes e o lança ao mar. Até completar a idade de 14 anos, a sua filha é banida e depois morta e enterrada aos pés de uma sagrada árvore, afim de que sua alma ficasse ali retida. 

     A Bruxa de Wookey

Descubra as mais espectaculares cavernas subterrâneas da Grã-Bretanha

Somerset é uma terra de mistérios, célebre pelos seus círculos de pedra e monumentos (incluindo Stonehenge), as entrecruzadas linhas “ley”, as lendas do Rei Artur e, claro está, o Wookey Hole – um mundo subterrâneo onde se entrelaçam lendas pagãs e cristãs.

Na sua visita às Cavernas de Wookey Hole o seu guia descrevê-las-á como abrigo de seres humanos e animais. Os achados arqueológicos mostram que o homem habitou estas cavernas ao longo de 50.000 anos! Os ossos de animais tropicais e da Idade do Gelo, como rinocerontes, ursos, mamutes e leões foram aqui encontrados juntamente com ferramentas de sílex.

Os sinais da bruxa


Tesouros arqueológicos

Conta a lenda, que durante a Idade das Trevas uma velha, que tinha um cão e algumas cabras, vivia sozinha nas cavernas. Atiravam-lhe as culpas de tudo o que acontecia de mal na aldeia. A gente das redondezas acreditava que era uma bruxa que lançava feitiços e desgraça.

Por fim, o povo resolveu pedir ajuda ao Abade da vizinha Abadia de Glastonbury. Enviaram um monge chamado Frei Bernardo, para exorcizar o espírito da bruxa. Frei Bernardo entrou na caverna armado apenas de uma bíblia e uma vela.

Na fraca luz, viu a bruxa debruçada sobre o seu caldeirão. Tentou falar com ela mas, gritando maldições e lançando feitiços ela fugiu para as profundezas da caverna, ao longo de uma estreita passagem chamada A Escada do Inferno.

O corajoso longe seguiu-a e voltaram a encontrar-se nas profundezas de uma caverna interior. Rapidamente, Frei Bernardo apanhou uma mão cheia de água do rio, benzeu-a e atirou-a sobre a bruxa. Ela foi transformada em pedra e a sua figura ainda hoje se pode ver nessa caverna a que chamam a Cozinha da Bruxa.

Para além do que resta da bruxa, foram descobertos muitos achados arqueológicos nas profundezas misteriosas do Wookey Hole. Muitos estão agora em exposição no Wells City Museum, que fica próximo, mas a maior parte está reunida no museu da própria Caverna de Wookey Hole.

Uma visita ao Wookey Hole é uma jornada ao ventre da terra, com formações naturais tão extraordinárias que vai ficar primeiro espantado e só depois amedrontado.

                                     Bruxas

Lenda das bruxas

As pessoas mais idosas de Tinalhas contam por vezes, que nos seus tempos havia bruxas, as quais saíam de casa entre a meia noite e a uma da madrugada. Encontravam-se nos cruzamentos onde dançavam nuas (mas ninguém as via, pois eram invisíveis e não se conheciam umas às outras). 
 Se desse a badalada da uma hora no relógio da torre e elas não estivessem já em casa, já não podiam ficar na rua sem serem vistas nuas. 
 Conta a lenda que uma vez houve uma que deixou que batesse a uma hora sem ir para casa, foi apanhada por um homem, toda nua que a reconheceu e viu que era sua tia. 
 Também uma mulher, certa noite estando na cama, sentiu um grande peso em cima de si e sentiu-se atefegada, mas não conseguiu gritar nem sequer falar. Então pensou para consigo credo e ao proferir silenciosamente esta palavra começou a sentir o peso diminuir e a sentir-se menos sufocada. Benzeu-se muitas vezes e meteu-se debaixo dos cobertores sem voltar a ser importunada por nada semelhante. 
 Outro dos episódios das bruxas, foi o de um homem que saiu de casa à meia-noite e encontrou uma galinha que a cada pancada que se lhe dava, cantava. “Era uma bruxa”, disse o homem. 
 Conta-se ainda que já há muitos anos uma mulher que fora cozer o seu pão no forno do povo, à uma hora menos cinco minutos saiu do forno com o tabuleiro de pão á cabeça, quando viu um cavalo a correr atrás dela e muito aflito fugiu para um balcão de pedra que ali se encontrava. O cavalo foi atrás dela mas assim que soou a badalada da uma da manhã o cavalo desapareceu misteriosamente.

                                                              Circe

Circe era filha de Eetes e Hécate, portanto irmã de Medeia . Com os dons herdados da mãe, Circe se dedicou aos estudos de drogas, venenos, raízes, e acima de tudo da magia. A Feiticeira então casou-se com o rei dos Sármatas, ou Citas, e depois de matar o marido envenenado o substitui no trono. Porém, como já era cruel de natureza, cometeu diversas atrocidades e crueldades contra os súditos. Sendo assim deposta e banida de seu reino, indo ser exilada em uma ilha chama Ea.Com o seu banimento, Circe foi habitar a ilha de Ea, ilha esta que emanava uma luz tênue e fúnebre. Essa luz tornou Circe conhecida como “a deusa da Morte horrenda e de terror”. A Feiticeira é associada ao falcão. Porque, assim como este ronda suas vítimas para enfeitiçá-las, assim faz Circe. E, o canto do falcão é “circ-circ”, que é considerada a canção mágica da Feiticeira, que mantém controle tanto quanto a criação, quanto com a destruição.“Escritores gregos antigos a citavam como “Circe das Madeixas Trançadas”, pois podia manipular as forças da criação e destruição através de nós e tranças em seus cabelos. Como o círculo, ela era também a tecelã dos destinos.”Circe teve o “seu fim” com Odisseu, ou Ulisses, quando este atravessou a sua ilha e Circe, por sua vez, enfeitiçou seus homens, transformando-os em porcos. Odisseu ficou furioso com o que havia com seus homens e não hesitou em sacar a espada e matar Circe. Mas esta, ajoelhou-se e pediu clemência, ao que foi atendida, mas com uma condição: De libertar todos os homens enfeitiçados e não atentar contra mais ninguém, e assim foi feito. Além disso, a Feiticeira ainda ajudou Ulisses em sua missão, ensinando ele e a sua tripulação a como passarem pelas sereias, além de que ajudou nos preparativos para a parte da tripulação da ilha.