O termo "símbolo", com origem no (grego), designa um tipo de signo em que o significante(realidade concreta) representa algo abstracto (religiões, nações, quantidades de tempo ou matéria, etc.) por força de convenção, semelhança ou contiguidade semântica (como no caso da cruz que representa o Cristianismo, porque ela é uma parte do todo que é imagem do Cristo morto). Adam Schaff, desenvolveu uma classificação geral dos signos.[1] Sendo um signo, "símbolo" é sempre algo que representa outra coisa (para alguém).
O "símbolo" é um elemento essencial no processo de comunicação, encontrando-se difundido pelo quotidiano e pelas mais variadas vertentes do saber humano. Embora existam símbolos que são reconhecidos internacionalmente, outros só são compreendidos dentro de um determinado grupo ou contexto (religioso, cultural, etc.). Ele intensifica a relação com o transcendente.
A representação específica para cada símbolo pode surgir como resultado de um processo natural ou pode ser convencionada de modo a que o receptor (uma pessoa ou grupo específico de pessoas) consiga fazer a interpretação do seu significado implícito e atribuir-lhe determinada conotação. Pode também estar mais ou menos relacionada fisicamente com o objecto ou ideia que representa, podendo não só ter uma representação gráfica ou tridimensional como tambémsonora ou mesmo gestual.
Símbolos gravados há mais de 60 mil anos na casca de ovos de avestruz podem evidenciar o mais antigo sistema de representação simbólica usado por humanos modernos. Os sinais repetitivos e padronizados foram encontrados em Howiesons Poort, na África do Sul, e foram destacados em artigo na revista Proceedings of the National Academy of Sciences (PNAS) [2].
A Semiótica é a disciplina que se ocupa do estudo dos símbolos, do seu processo e sistema em geral. Outras disciplinas especificam metodologias de estudo consoante à área, como a semântica, que se ocupa do simbolismo na linguagem, ou seja, das palavras, ou a psicanálise, que, entre outros, se debruça sobre a interpretação do simbolismo nos sonhos.
Simbologia
Simbologia é a ciência que estuda a origem, a interpretação e a arte de criar símbolos. Todas as sociedades humanas possuem símbolos que expressam mitos, crenças, fatos, situações ou ideias, sendo umas das formas de representação da realidade. De acordo com Cornelius Castoriadis e Gilbert Durand, é através da representação simbólica que nos apropriamos do mundo.
Robert Langdon, personagem fictício de O Código da Vinci é um simbologista.
Simbolos Magicos
Pentagrama-Pentáculo: A estrela (pentagrama) representa os 5 elementos: a ponta de cima o éter/espírito, a ponta esquerda superior o ar, a direita superior a água, a esquerda inferior a terra e a direita inferior o fogo. O círculo representa a união de todos estes elementos no ser humano. Traz grande proteção e é muito usado nos rituais de magia (de vários tipos). Virada para baixo pode representar forças do mal, pois representa o plano físico acima do espiritual.
Ankh ou cruz de Ansata-Símbolo egípcio que simboliza a vida física e eterna. O círculo representa a vida eterna e a cruz abaixo simboliza o plano material. É um talismã poderoso contra forças ruins. Ele também é considerado uma chave para a vida após a morte.
As Três Luas-: Símbolo da Deusa Tripla. As fases da lua representam as três faces da Deusa e o ciclo da vida: A virgem (lua crescente) que cria e dá vida, a mãe (lua cheia) que faz crescer e cuida e a anciã (lua minguante) que extingüe a vida.
Olho Direito de Hórus: É um antigo símbolo egípcio que representa o sol, o poder, futuro, masculino. É um grande amuleto de proteção. Foi um dos amuletos mais usados no Egito e é considerado um dos mais poderosos da magia Egípcia.
Olho Esquerdo de Hórus: É um antigo símbolo egípcio que representa a lua, passado, feminino.
Ferradura: Tem poder contra o mau olhado. Pindurada em uma porta, virada com o lado aberto para cima, traz boa sorte.
CÍRCULO MÁGICO
CÍRCULO - Um símbolo universal de unidade, totalidade, infinito, representando a Deusa e o poder Feminino. Para as religiões centradas na Terra é um símbolo que representa o Sagrado Feminino, a Mãe Terra e o Espaço Sagrado.
BOGHA BRIDE (Cruz Solar) - Símbolo que representa os ciclos de nascimento, vida e morte da Deusa, usado por inúmeras culturas pagãs.
Simbolos Rúnicos
Wunjo - ALEGRIA - Alegria, amor, vitórias, não passionalidade, realização,
Uruz - BISÃO - Boa sorte, progresso, realização, novas responsabilidades.
TYWAS ou TEIWAZ - GUERREIRO - Vencer inimigos, aumento de poder, riquezas e sexualidade, coragem.
THURISAZ - THOR - Ajuda e proteção, atitude de alerta.
SOWELU - SOL - Sucesso, integralidade, vitória incondicional, saúde.
RAITHO - RODA - Rumo certo, a roda da vida, movimento favorável.
PERDRA ou PRETH - REVELAÇÃO - Chave, revelações, poderes ocultos, mistérios, ganhos inesperados.
ODALA ou OTHILA - VELHO - Casa, família, conservadorismo, legados materiais e morais, herança, passado.
MANNAZ - HUMANIDADE - Altruísmo, imparcialidade, ajuda desinteressada.
NAUTHIZ - NECESSIDADE - Carências e déficits, atraso, fragilidade, falta de vitalidade.
LAGUZ - ÁGUA - Intuição, poderes psíquicos, aspectos inconscientes.
KANO - TOCHA - Abertura, , criatividade, novos começos, energia.
JERA - COLHEITA - Colheita farta, justiça, final de ciclo, assuntos legais, judiciais.
Isa - GELO - Isolado, depressão, adiamento, esfriamento, adiamento, obstáculo.
INGWAZ ou INGUZ - ING - Fechamento de ciclos, prudências, pendências, conclusão.
HAGALAZ - GRANIZO - Interrupções, limitações naturais, adiamento de planos.
GEIBO ou GEBO - UNIÃO - União, casamento, associação.
FEHU - GADO - Dinheiro, sucesso, acréscimo material, ganho emocional.
EIWAZ ou EIHWAZ - TEIXO - Morte e renascimento, convite à reflexão, abnegação, adiamentos.
EHWAS - CAVALO - Mudanças rápidas, notícias, pequenas viagens, transformação.
DAGALAZ ou DAGAZ - DIA - Posturas positivas, esperança, término das dificuldades, satisfação.
BERKANA - GESTAÇÃO - Fertilidade, nascimento, novos começos, crescimento, concretizações.
ANSUZ - BOCA - Sabedoria, comunicação, nutrição.
ALGIZ - ALCE - Proteção, defesa, espiritualização.
Símbolos Comuns
Terra - Estabilidade, solidez, prosperidade, sucesso, fertilidade, estruturação, força de vontade.
Fogo - Energia, vigor, purificação, transformação, mudança, paixão, sexualidade, coragem.
Ar - Conhecimento, inspiração, criatividade, harmonia, liberdade. habilidades psíquicas.
Água - Emoção, sentimento, amor, inconsciente, felicidade, simpatia, intuição.
TRISKLE OU TRISKELION
O Triskle é considerado um antigo símbolo indo-europeu, palavra de origem grega, que literalmente significa "três pernas", e, de fato, este símbolo nos lembra três pernas correndo ou três pontas curvadas, em uma referência ao movimento da vida e do universo. Na cultura celta é dedicado à Manannán Mac Lir, o Senhor dos Portais entre os mundos. Tudo indica que o número três era considerado sagrado pelos Celtas, reforçando o conceito da triplicidade e da cosmologia celta de: Submundo, Mundo Intermediário e Mundo Superior.
O Triskle também é conhecido por triskelion ou triskele, tríscele, threefold ou espiral tripla, e possui dois grandes aspectos principais de simbolismo implícitos em sua representação, que são:
- Simbologia ligada ao constante movimento de ir, representando: a ação, o progresso, a evolução, a criação e os ciclos de crescimento.
- Simbologia ligada às representações da triplicidade: Corpo, Mente e Espírito; Passado, Presente e Futuro; Primavera, Verão e Inverno... Os ciclos de transformação.
Os nós celtas são variantes entrelaçadas de símbolos do mundo pré-céltico, germânico e céltico. O número três nos liga aos reinos do Céu, da Terra e do Mar – elementos que compunham o mundo Celta – e por sua vez, formavam os Três Reinos, vistos da seguinte forma:
- O Céu, que está sobre nossa cabeça e nos oferece o Sol, a Lua, as estrelas e as chuvas que fertilizam a terra. Representa a luz, a inspiração (o fogo na cabeça) e os Deuses da criação.
- A Terra, que está sob nossos pés e nos dá o alimento, nos abriga e faz tudo crescer - são as raízes fortes das árvores.
Representa o solo, a raíz e os Espíritos da Natureza.
- O Mar é a água que está em nós, representa o Portal para o Outro Mundo, que sacia a sede e nos dá a vida - sem a água tudo perece e morre. Representa os seres feéricos, a água e os Ancestrais.
Sendo os três elementos interdependentes, onde cada um possui seu significado próprio, mas que dependem um do outro para continuar existindo, permitido assim, que o nosso mundo também exista em perfeita interação.
Os três reinos representam locais onde há vida, e o fogo é a alma que caminha entre eles. Além disso, cada reino era relacionado a um grande caldeirão sustentado por três pernas, que por sua vez, possuíam três atributos diferentes. Apesar de não haver um mito de criação como outras culturas indo-europeias, havia entre eles a ideia dos Três Mundos, como citamos anteriormente, descritos como:
- O Mundo Celestial ou Superior: onde as energias cósmicas como o Sol, a Lua e o vento se movem. Associado aos Deuses da criação.
- O Mundo Intermediário: onde nós e a natureza vivemos. Associado aos espíritos da natureza.
- O Submundo: onde os ancestrais e os seres feéricos vivem. Associado ao Outro Mundo.
Portanto, as três pontas do Triskle eram associadas aos Três Reinos ou aos Três Mundos e ao fluxo das estações. E, numa versão moderna, às três fases da Lua vistas no céu: Crescente, Cheia e Minguante. Com as mesmas características observadas nas espirais, seu movimento a partir do centro, pode ser descrito como no sentido horário ou anti-horário. Simbolicamente, o sentido horário: representa a expansão e crescimento e o sentido anti-horário: a proteção e o recolhimento."Tendo em consideração o número três, símbolo sagrado dos Celtas, o qual tanto se apresenta com a forma de Tríade como de Triskle, a tripla espiral que, girando à volta de um ponto central, simboliza por excelência o universo em expansão.
De um modo geral, este símbolo está associado ao crescimento pessoal, ao desenvolvimento humano, o fluir e a expansão da consciência física e espiritual.
O Triskle é considerado um antigo símbolo indo-europeu, palavra de origem grega, que literalmente significa "três pernas", e, de fato, este símbolo nos lembra três pernas correndo ou três pontas curvadas, em uma referência ao movimento da vida e do universo. Na cultura celta é dedicado à Manannán Mac Lir, o Senhor dos Portais entre os mundos. Tudo indica que o número três era considerado sagrado pelos Celtas, reforçando o conceito da triplicidade e da cosmologia celta de: Submundo, Mundo Intermediário e Mundo Superior.
O Triskle também é conhecido por triskelion ou triskele, tríscele, threefold ou espiral tripla, e possui dois grandes aspectos principais de simbolismo implícitos em sua representação, que são:
- Simbologia ligada ao constante movimento de ir, representando: a ação, o progresso, a evolução, a criação e os ciclos de crescimento.
- Simbologia ligada às representações da triplicidade: Corpo, Mente e Espírito; Passado, Presente e Futuro; Primavera, Verão e Inverno... Os ciclos de transformação.
Os nós celtas são variantes entrelaçadas de símbolos do mundo pré-céltico, germânico e céltico. O número três nos liga aos reinos do Céu, da Terra e do Mar – elementos que compunham o mundo Celta – e por sua vez, formavam os Três Reinos, vistos da seguinte forma:
- O Céu, que está sobre nossa cabeça e nos oferece o Sol, a Lua, as estrelas e as chuvas que fertilizam a terra. Representa a luz, a inspiração (o fogo na cabeça) e os Deuses da criação.
- A Terra, que está sob nossos pés e nos dá o alimento, nos abriga e faz tudo crescer - são as raízes fortes das árvores.
Representa o solo, a raíz e os Espíritos da Natureza.
- O Mar é a água que está em nós, representa o Portal para o Outro Mundo, que sacia a sede e nos dá a vida - sem a água tudo perece e morre. Representa os seres feéricos, a água e os Ancestrais.
Sendo os três elementos interdependentes, onde cada um possui seu significado próprio, mas que dependem um do outro para continuar existindo, permitido assim, que o nosso mundo também exista em perfeita interação.
Os três reinos representam locais onde há vida, e o fogo é a alma que caminha entre eles. Além disso, cada reino era relacionado a um grande caldeirão sustentado por três pernas, que por sua vez, possuíam três atributos diferentes. Apesar de não haver um mito de criação como outras culturas indo-europeias, havia entre eles a ideia dos Três Mundos, como citamos anteriormente, descritos como:
- O Mundo Celestial ou Superior: onde as energias cósmicas como o Sol, a Lua e o vento se movem. Associado aos Deuses da criação.
- O Mundo Intermediário: onde nós e a natureza vivemos. Associado aos espíritos da natureza.
- O Submundo: onde os ancestrais e os seres feéricos vivem. Associado ao Outro Mundo.
Portanto, as três pontas do Triskle eram associadas aos Três Reinos ou aos Três Mundos e ao fluxo das estações. E, numa versão moderna, às três fases da Lua vistas no céu: Crescente, Cheia e Minguante. Com as mesmas características observadas nas espirais, seu movimento a partir do centro, pode ser descrito como no sentido horário ou anti-horário. Simbolicamente, o sentido horário: representa a expansão e crescimento e o sentido anti-horário: a proteção e o recolhimento."Tendo em consideração o número três, símbolo sagrado dos Celtas, o qual tanto se apresenta com a forma de Tríade como de Triskle, a tripla espiral que, girando à volta de um ponto central, simboliza por excelência o universo em expansão.
De um modo geral, este símbolo está associado ao crescimento pessoal, ao desenvolvimento humano, o fluir e a expansão da consciência física e espiritual.
É um antigo e poderoso símbolo mágico. Este símbolo consiste em um hexagrama de dois triângulos entrelaçados (um voltado para cima e outro para baixo). O selo de Salomão simboliza a alma humana, sendo utilizado por bruxos e magos cerimoniais para encantamentos, conjuração de espíritos, sabedoria, purificação e reforço dos poderes psíquicos.
De dois triângulos entrelaçados simboliza a alma humana, sendo utilizado por magos cerimoniais para encantamentos, conjurações de espíritos, sabedoria, e reforço dos poderes psíquicos.
Simboliza os processos de involução e evolução. Com efeito; o triângulo que aponta para baixo apresenta a involução da energia divina que desce às formas mais boçais, ao passo que o triângulo voltado para cima indica a ascensão dos seres quer entendem a se divinizar cada vez mais.
É símbolo usado como amuleto para dar sorte; representa o casamento perfeito entre masculino e feminino, compreensão entre sexos.
Símbolo universal da Yoga, e quando pronunciado se torna o mais poderoso dos mantras. O “Om” é considerado a origem e o fim de todos os verbos. Nele o universo se cria, se conserva e se dissolve. É o som-semente que desenvolve o centro de força da “Terceira Visão”, responsável pela intuição, meditação e pelos fenômenos da telepatia e clarividência. O “Om” é considerado o som mais próximo da palavra divina, e a origem de todas as demais.
OM é a vibração divina para a criação do Universo, quando vibrado como Aum representa a família trina indiana: Brahma, Vishnu e Shiva. É considerado o mais importante símbolo da atualidade.
OM é a vibração divina para a criação do Universo, quando vibrado como Aum representa a família trina indiana: Brahma, Vishnu e Shiva. É considerado o mais importante símbolo da atualidade.
Considerado pelo povo egípcio como o primeiro Deus, talvez tenha sido a primeira manifestação monoteísta do mundo, o deus Rá.
A representatividade chinesa do macro e microcosmos e das duas energias que regem das duas energias que regem o mundo, yin e yang; o feminino e o masculino; o bem e o mal; a ordem e o caos; – energias opostas que se complementam. A força intrínseca do Universo convertendo-se ora em uma, ora em outra.
Símbolo com várias interpretações, aliás, conciliáveis: luz, trevas e tempo; passado, presente e futuro; sabedoria, força e beleza; nascimento, vida e morte; liberdade, igualdade e fraternidade.
É um símbolo de manifestação finita na magia ocidental, sendo usado em rituais para invocar os espíritos quando o selo ou sinal da entidade a ser invocada está no centro do triângulo. O triângulo é equivalente ao número três – número mágico poderoso – e é um símbolo sagrado da Deusa Tripa: Virgem, Mãe e Anciã. Invertido simboliza o princípio masculino.
Tem cabalisticamente duas formas de interpretação, define o temário, numero três: causa, ação e reação. É também a força do etéreo quando o vértice está para cima.
Tem cabalisticamente duas formas de interpretação, define o temário, numero três: causa, ação e reação. É também a força do etéreo quando o vértice está para cima.
É um símbolo sagrado da Deusa e também um símbolo da magia, da energia feminina, da fertilidade, do crescimento abundante e dos poderes secretos da Natureza. É utilizado nas invocações à Deusa e a todas as deidades lunares (tanto masculinas quanto femininas), na magia da lua, nas celebrações dos Sabbats e nos rituais de cura das mulheres.
É um símbolo sagrado de três falos, ostentado por qualquer deidade masculina cuja função é unir-se sexualmente à Deusa Tripla. É utilizado principalmente em Grandes Rituais, Magia Sexual e rituais de fertilidade.
É um desenho mágico formado pela interseção de cinco letras A. é usado por vários bruxos e Magos Cerimoniais tanto na divinação como na conjuração de espíritos.
Círculo Imagem altamente potente que não possui princípio e nem fim, é usado por muitos bruxos e neopagãos como símbolo sagrado de “ioni”, da energia mágica, da proteção, do infinito, da perfeição e da renovação constante.
Círculo Imagem altamente potente que não possui princípio e nem fim, é usado por muitos bruxos e neopagãos como símbolo sagrado de “ioni”, da energia mágica, da proteção, do infinito, da perfeição e da renovação constante.
Associada à coragem e ao heroísmo, a cruz celta ajuda a superar obstáculos e a conquistar vitórias graças aos próprios esforços. Atrai reconhecimento, fama e riqueza, mas essas bênçãos só são garantidas para quem trabalha com afinco e dedicação. Por isso, a cruz celta também concede força de vontade e disposição. A divindade relacionada a esse talismã é Lug, o Senhor da Criação na mitologia celta.
O Atame bolga era o instrumento que os celtas utilizavam para arar o solo. Por facilitar a obtenção de alimentos, era considerado sagrado. Usado como talismã, atrai fecundidade, criatividade e poder de realização. Ajuda, também, a conquistar uma saúde perfeita e estabilidade financeira. A divindade relacionada a esse talismã é a própria Terra, que os celtas reverenciavam como sendo uma espécie de mãe divina, sempre disposta a prover seus filhos de tudo àquilo que eles precisam.
Associado aos quatro elementos básicos da natureza – a terra, o fogo, o ar e a água -, o triskle celta é o símbolo que sintetiza toda a sabedoria desse povo. Ele representa as três faces da mulher, considerada a expressão máxima da natureza: a anciã, a mãe e a virgem. Usado como talismã, esse objeto atrai as três principais qualidades femininas – ou seja, a intuição, a ternura e a beleza – e ajuda a obter proteção contra todos os males. A divindade relacionada a esse talismã é a própria natureza, cultuada pelos celtas.
Simbolos Japones
Alfabeto dos bruxos-
O alfabeto Theban é um sistema de ESCRITA com origens desconhecidas. Foi publicado pela primeira vez em Polygraphia de Johannes Trithemius (Johann Heidenberg 1462-1516) em 1518, e foi atribuído a Honorius de Thebas. Já seu discípulo Heinrich Cornelius Agrippa (1486-1535) no livro “The Occulta Philosophia -1531” (A Filosofia Oculta) atribuiu o Alfabeto Theban a d’Abano de Pietro (1250-1316).
O Alfabeto Theban também é conhecido como alfabeto de Honorian ouRUNAS de Honorian, entretanto não há nenhuma evidência de que o alfabeto Theban tenha sido utilizado como runa. Devido ao amplo uso dos praticantes de BRUXARIA e Wiccanos, o alfabeto passou a também ser chamado de “Alfabeto das Bruxas”, e, é normalmente utilizado para substituir as letras latinas ao ESCREVER nos Livros das Sombras, servindo, dessa forma, como uma ESCRITA mágicka de difícil compreensão para leigos, o que cria um belo AR de mistério.
O alfabeto Theban não possui semelhança gráfica com praticamente nenhum outro alfabeto, e não foi encontrado em nenhum local ou publicação antes da de Trithemius. Em comparação ao Latim Arcaico, o Theban, possui uma relação “letra à letra”, perdendo algumas dessas correspondências somente com o Latim moderno, onde as letras J, U e W não possuem representação e são escritos com os mesmos caracteres para I, V e VV consecutivamente.
Ao que tudo indica o Theban não possui nenhuma pontuação além de um caractere que representa o fim de um texto, quase que equivalente a um ponto final. Nenhuma outra pontuação aparece nos textos de Trithemius ou nos de Agrippa e os posteriores a esses. Logo, aoESCREVER com o alfabeto Theban podemos utilizar nossa pontuação latina ou inventar caracteres equivalentes. As correspondências com o Latim Arcaico e a falta de pontuações sugerem que tal alfabeto foi inspirado no Latim e no Hebraico.
muito bom seu blog adorei
ResponderExcluiradorei to usando para um cartaz para o dia das maes
ResponderExcluirAmei os símbolos e seus significados <3
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